Historia de la Educación Popular y la gubernamentalidad democrática en Brasil: un análisis del Marco de Referencia de 2014

Ian Gabriel Couto Schlindwein

Autores/as

Ian Gabriel Couto Schlindwein Unicamp

Palabras clave:

Educación, Políticas Publicas, Gobernamentalidad, Democracia, Institucionalización

Resumen

En este trabajo, el Marco de Referência da Educação Popular para as Políticas Públicas no Brasil –oficializado en 2014 durante la presidencia de Dilma Rousseff y desmantelado con el golpe de 2016– es analizado a la luz de la historia del debate sobre la institucionalización de prácticas y experiencias de Educación Popular en el país. Para ello se utiliza el concepto de gubernamentalidad democrática, presente en la obra de Silvio Gallo y bajo la influencia de Michel Foucault. También toma en cuenta los campos de disputas en el ascenso neoliberal, las confluencias discursivas y las formas sociales relacionadas con el heterogéneo campo de esta educación entendida como liberadora.

Citas

Arantes, P. (2004). Zero à esquerda. San Pablo: Conrad Editora do Brasil.

Bernardo, J. (2005). “A autogestão da sociedade prepara-se na autogestão das lutas”. Piá Piou!, (3).

Brandão, C. R. (1984). Pensar a prática: escritos de viagem e estudos sobre a educação. San Pablo: Edições Loyola.

Brandão, C. R. et al. (2015). Quando a Pedagogia tornou-se “do oprimido”. Quando a Educação tornou-se “popular”: um ensaio de memórias escrito a várias mentes e mãos. http://www.apartilhadavida.com.br/?page_id=347&d=L0VEVUNBw4fDg08vRURVQ0HDh8ODTyBQT1BVTEFS&m1dll_index_get=0

Carvalho, A. F. de y Gallo, S. (2020). “Foucault e a governamentalidade democrática: a questão da precarização da educação inclusiva”. Mnemosine (Río de Janeiro), (16), 1-15.

Catini, C. de R. (2020). “Empreendedorismo, Privatização e o Trabalho Sujo da Educação”. Revista USP, (127), 53-68.

Catini, C. de R. (2021). “Educação não formal: história e crítica de uma forma social”. Educ. Pesqui. (San Pablo), (47), 1-20.

Catini, C. de R. y Oliveira, R. (dirs.). (2018). Apesar do fim [Archivo de video]. Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=6f7feaSyNzY&ab_channel=Lutas%26Lutast%C3%A1tenu

Dagnino, E. (2004). “Construção democrática, neoliberalismo e participação: os dilemas da confluência perversa”. Política & Sociedade, 3(5), 139-164.

Fernandes, F. (1980). Brasil: em compasso de espera. San Pablo: Hucitec.

Fernandes, F. (2020). Formação política e o trabalho do professor. Marília: Lutas anticapital.

Fontes, V. (2017). “Hegemonismos e política – que democracias?” en M. B. Mattos (org.), Estado e formas de dominação no Brasil contemporâneo (pp. 207-236). Río de Janeiro: Ed. Consequência.

Foucault, M. (1999). Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976) (trad. M. E. Galvão). San Pablo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2008). Segurança, Território, População. curso dado no Collège de France (1977-1978) (ed. M. Senellart, dir. F. Ewald y A. Fontana; trad. E. Brandão; rev. trad. C. Berliner). San Pablo: Martins Fontes.

Foucault, M. (2012). Segurança, penalidade e prisão (org. M. Barros da Motta; trad. V. L. Avellar Ribeiro). Río de Janeiro: Forense Universitária.

Frei Betto. (2005). Os desafios da Educação Popular: as esferas sociais e os novos paradigmas da Educação Popular. San Pablo: CEPIS.

Freire, P. (2016). Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos (3ª ed., org. y part. A. M. de Araújo Freire). San Pablo: Paz e Terra.

Freire, P. y Frei Betto. (1994). Essa escola chamada vida: depoimentos ao repórter Ricardo Kotscho (8ª ed.). San Pablo: Ática.

Gadotti, M. (1978). “Revisão crítica do papel do pedagogo na atual sociedade brasileira (Introdução a uma pedagogia do conflito)”. Educação & Sociedade, (1), año 1, Unicamp/Cortez & Moraes.

Gadotti, M. (1979). “Ação pedagógica e prática social transformadora”. Educação & Sociedade, (4), año 2, Unicamp/Cortez & Moraes.

Gadotti, M. (1981). “Concepção dialética da educação e educação brasileira contemporânea”. Educação & Sociedade, (8), año 4, Unicamp/Cortez & Moraes.

Gallo, S. (2012). “Governabilidade Democrática e Ensino de Filosofia no Brasil Contemporâneo”. Cadernos de Pesquisa, 42(145), 48-65.

Gallo, S. (2017a). “Políticas da diferença e políticas públicas em educação no Brasil”. Educação e Filosofia (Uberlândia), 31(63), 1497-1523.

Gallo, S. (2017b). “Biopolítica e subjetividade: resistência?”. Educar em Revista (Curitiba), 33(66), 77-94.

Jara, O. (2020). La educación popular latinoamericana: historia y claves éticas, políticas y pedagógicas. Santiago de Chile: Colectivo Caracol-El apañe de los piños, Editorial Quimantú.

Korol, C. (2006). Caleidoscopio de rebeldías. Buenos Aires: Ediciones América Libre.

Manfredi, S. M. (2014). “De Angicos ao Programa Nacional de Alfabetização” en Gadotti, M. (org.). Alfabetizar e conscientizar: Paulo Freire, 50 anos de Angicos (1ª ed.). San Pablo: Instituto Paulo Freire.

Mbembe, A. (2016). “Necropolítica”. Arte & Ensaios, (32), 122-151. https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169

MS (Ministério da Saúde do Brasil). (2013). Portaria nº 2.761, de 19 de novembro de 2013. Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Brasilia. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2761_19_11_2013.html

Nunes, R. (18 de junio de 2020). “Necropolítica de Bolsonaro aponta para um futuro distópico”. Folha de S. Paulo. www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2020/06/vidas-de-negros-e-pobres-se-tornam-descartaveis-na-pandemia-afirma-professor.shtml

Paiva, V. P. (1987). Educação popular e educação de adultos (5ª ed.). San Pablo: Loyola.

Paulilo, A. L. (2017). “A compreensão histórica do fracasso escolar no Brasil”. Cad. Pesqui., 47(166), 1252-1267. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742017000401252&script=sci_abstract&tlng=ptROSENBERG

Schönardie, P. A. (2015). “Educação Popular como Política Pública: Análise Crítica” en 37ª Reunião Nacional da ANPEd (4-8 de octubre de 2015). Florianópolis: UFSC. http://37reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Trabalho-GT06-3501.pdf

Secos e Molhados. (1973). “Primavera nos Dentes” [canción] en Secos e Molhados (composit. J. Ricardo y J. Apolinario, pista 5). San Pablo: Continental.

Schlindwein, I. G. C. (2020). A educação popular sob o céu da história: um estudo a partir da rememoração em Walter Benjamin (dir. C. de R. Catini) [Tesis de maestría], Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas: Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp.

SGPR (Secretaria-Geral da Presidência da República Federativa do Brasil). (2014). Marco de Referência da Educação Popular para as Políticas Públicas. Brasilia: Governo Federal, República Federativa do Brasil.

Tragtenberg, M. (2002). “A delinquência acadêmica”. verve. revista semestral autogestionária do Nu-Sol, (2), 175-184. https://revistas.pucsp.br/index.php/verve/article/view/4618/3208

Tragtenberg, M. (2018). “A escola como organização complexa”. Educ. Soc. (Campinas), 39(142), 183-202.

Wachowski, L. y Wachowski, L. (dirs.). (1999). The Matrix [Película]. Warner Bros.